viernes, 28 de agosto de 2009

ESCRAVO DA SAUDADE.Poeta Malume do Brasil




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Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros)


Fortaleza – Ceará – Brasil. 19/05/2009. 22h20min.

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Não suporto a saudade que me prende,

E escraviza este amor que me alucina,

Quando a alma se apaixona, e se rende,

Ao desejo de amar, a vida anima!




Como a chuva que refresca o deserto,

E dá vida a flor sedenta que se abre,

Um amor no coração quando está perto,

Já se amarra como o nó de um calabre!



Se a distancia aprisiona a quem ama,

Imagine a solidão como consume,

Este coração sedento lá no peito!




O amor quando da alma se derrama,

Sofre o corpo, o calor deste brasume,

Como febre que maltrata lá no leito!



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Poeta Malume

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